Quando se fala em eficiência energética, redução de consumo e segurança operacional, muito se pode fazer tecnicamente para melhorar os sistemas existentes. Porém os resultados podem não ser atendidos ou mantidos se não houver o engajamento ou, pelo menos, o entendimento de todos os envolvidos, principalmente do pessoal de manutenção e operação. E uma das formas de manter o engajamento e disseminar o conhecimento é através de treinamentos, ou corporativamente falando, da GESTÃO DO CONHECIMENTO.
Fazendo referência ao básico, treinamento consiste em um processo educacional que envolve o aperfeiçoamento de habilidades, conceitos, mudança de atitude e obtenção de mais conhecimento para executar melhor as atividades e processos.
No que se refere à indústria, podemos tomar como ponto de partida o ponto de vista de um fabricante de equipamentos, no início do processo de um projeto de eficiência e/ou segurança.
Dentro do segmento de fabricantes de equipamentos por exemplo, entende-se que a correta aplicação e, consequentemente, comercialização de seus produtos demandam elevado conhecimento técnico e que se faz necessário o constante treinamento de seus colaboradores, seja para novos ingressantes ou para atualizar conhecimentos e lições aprendidas.Por vezes, a falta de conhecimento técnico ou de situações já ocorridas faz com que os colaboradores incorram em erros recorrentes, resultando em perdas financeiras (tangível) e de credibilidade (intangível).
Olhando para o lado da indústria (o usuário), percebe-se também a constante necessidade de treinar os envolvidos, operadores e mantenedores, quanto ao uso e manutenção dos equipamentos e produtos, seja pela rotatividade do pessoal, seja pela necessidade de atualização. A falta de treinamento e conhecimento podem resultar em erros operacionais e danos aos mesmos.
Um exemplo simplificado seria o dimensionamento e fornecimento de uma bomba. Algumas falhas que podem ocorrer:
- O pessoal de projeto (cliente ou fornecedor) identifica de maneira errônea o ponto de operação da bomba, com vazão e altura manométrica superior ao necessário.
- O fornecedor dimensiona a bomba para o ponto de operação informado, porém superdimensiona o motor.
- Durante a instalação utiliza-se válvulas esfera ou graveta para bloqueio na sucção e recalque da bomba.
- Como o ponto de operação estava errado, a operação ajusta o ponto pela válvula esfera ou gaveta de recalque.
Problemas encontrados:
- Bomba e motor superdimensionados.
- O motor provavelmente trabalhará em baixa carga, resultando em baixa eficiência e baixo fator de potência.
- Bomba operará fora do BEP (melhor ponto de eficiência).
- Dano na válvula, que deveria ser apenas aberta ou fechada.
Note que diversos erros podem ser cometidos por diversas partes.
Vale destacar que tão importante quanto o fornecimento de informação, é a garantia de absorção. Ou seja, se a pessoa realmente entendeu o que está sendo abordado.
Pensando nessa questão, nós da Togawa Engenharia em parceria com a Graphis Comunicação desenvolvemos uma plataforma de GESTÃO DE INFORMAÇÃO, com foco nos fabricantes de equipamentos, pois ninguém melhor que eles para orientar sobre a operação e manutenção de seus equipamentos.
Dentre outras, a plataforma pode ser utilizada para as seguintes finalidades:
- Expandir o canal de comunicação entre o fabricante e o cliente.
- Expandir a aplicação de treinamentos através de plataforma online de acesso exclusivo.
- Monitorar a evolução e aprendizados de todos os envolvidos nos treinamentos.
- Criar histórico de manutenções e aquisição de componentes para Gestão de Manutenção.
Gostaria de conhecer mais sobre nossa nova plataforma? Baixe nosso descritivo ou entre em contato: contato@togawaengenharia.com.br
PROPOSTA DE PROJETO: SISTEMA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO
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